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Como discordar de alguém?
Fala galera da Finansfera!!!
Se tem uma coisa que a gente vê hoje em dia na internet são discussões, debates, xingamentos, ofensas, desrespeito e várias outras formas de agressão. O mundo está polarizado. A falta de respeito às opiniões alheias assumiram o lugar de ouvir e rebater com argumentos, ideias e fatos. Algumas redes sociais parecem fomentar esse tipo de atitude.
Por isso hoje vou trazer um assunto que, se aplicado pelo menos em parte, podemos melhorar em muito o nível de debate tanto nas redes sociais como pessoalmente ou por escrito em textos. Se você ler este post e concordar em colocar parte em prática, verá que estará evoluindo bastante. Caso não coloque, saberá que está contribuindo apenas para tornar as redes sociais mais tóxicas do que já estão.
A toxidade das redes sociais
Quando falamos de ser tóxica, a rede social, que ao meu ver, é a campeã é o Twitter. Enquanto no Instagram as pessoas ficam postando vida perfeita, maneira correta de ganhar dinheiro e ficar milionário e de vez em quando até debates políticos, o Twitter é aquele em que qualquer palavra já parece um ataque a quem escreveu um tuíte. Pior que o limite de palavras no Twitter parece até fomentar isso mesmo, uma vez que você não consegue desenvolver um raciocínio completo com 140 caracteres.
Já o Facebook é o livro de fofocas. Lá você fica sabendo e vendo tudo da vida do outro e do outro do outro porque nem é preciso ser amigo do amigo pra saber o que o terceiro amigo daquele amigo está fazendo no dia a dia. Nem vou mencionar a parte das fake news em qualquer uma delas.
Como discordar?
Após fazer esta breve introdução onde poderemos usar diariamente o assunto deste post, apresento o assunto propriamente dito. Aqui quero trazer a pirâmide de Graham para que você identifique onde você se encontra quando está debatendo ou refutando um pensamento. Não é a pirâmide de Maslow da administração e nem é o Graham dos investimentos, vamos ver o que Paul Graham explica em seu site.
A fonte de consulta deste post é o site do Paul Graham (www.paulgraham.com). Paul Graham é um programador, escrito e investidor. Incomodado com a qualidade dos comentários na internet ele resolveu mostrar o quanto não sabemos debater.
O artigo "How to Disagree" foi escrito em março de 2008 e lá ele detalha cada etapa da pirâmide abaixo. Não deixe de ler o artigo completo, pois aqui só vou pincelar o que significa e deixar minhas contribuições para uns debates melhores pelos menos nos perfis que acompanhamos juntos.
O método de argumentação de Paul Graham
Graham dividiu a pirâmide em 7 partes. Digamos que os extremos, como sempre, podem/devem ser descartados no dia a dia em uma conversa mais informal e veremos o motivo. Ao refutar, discordar ou rebater algum assunto, procure antes identificar em que nível da pirâmide sua resposta se encontra. Se estiver abaixo de quarto nível, evite fazê-la.
Vamos ver da base para o topo.
Nível 0 - Xingamento, ataque direto
O chamado Name-Calling é uma maneira de insultar, humilhar, atacar diretamente um outro indivíduo. É o ato mais baixo e desrespeitoso que alguém pode comentar a um indivíduo. Ele simplesmente é um ataque direto e vemos constantemente isso nas redes sociais, principalmente no Twitter. As vezes encontramos palavras mais rebuscadas mas o teor é a ofensa ao outro.
Você certamente já viu algum comentário do tipo: Você é um babaca! Ah seu gado! Tinha que ser coisa dos seguidores do Bozo! Isso é típico de quem defende bandido, dentre vários outros xingamento e ataques diretos.
Pois bem, quando você vir algo assim, saiba que essa pessoa não tem nada a contribuir para um debate saudável, não entende do assunto e somente quer atacar a outra pessoa por ela ter uma opinião contrária. Esse é o tipo de gente a qual não merece nem ser refutada em suas ideias. Nunca faça isso com suas respostas por mais que você discorde do outro.
Nível 1 - Ad hominem
No nível 1 ocorre o ataque às características do autor sem se atentar para os argumentos. O foco é o autor e não o que ele quis dizer, deixando assim dúvida sobre o que foi dito. Hoje em dia assistir alguns noticiários virou motivo de piada e isso acontece principalmente com o Jornal Nacional. Mesmo que eles apresentem uma boa notícia, hoje desqualificamos o que foi dito só por ser o Bonner no JN. (claro que eles dão motivos mas aqui é só o exemplo).
Imagine que o JN apresente uma pesquisa de insatisfação do governo Bolsonaro. Certamente vamos ouvir assim: Lógico que vai mostrar a desaprovação, é o Jornal Nacional né?! Na verdade pode existir sim a desaprovação e quem já ataca a notícia por conta do veículo que a propaga, muitas das vezes não se atenta que realmente exista uma pesquisa mostrando a desaprovação.
Estamos vivenciando demais o nível 1. Essa guerra da cloroquina, COVID-19, fique em casa, lock down e tudo relacionado à pandemia está trazendo demais esse nível. Hoje nós ouvimos alguma coisa da OMS e já descartamos por ser a OMS. (novamente eu sei que eles deram motivo mas isso é outro assunto).
Em suma, tente focar no conteúdo do que foi dito para refutar e não no autor. Muito menos faça um ataque direto sem nem pensar no que está sendo tratado. As pessoas, mesmo que tenham opiniões contrárias, merecem respeito.
Nível 2 - Críticas ao tom
Neste nível o foco não é atacar o emissor, atacar a pessoa como no exemplo acima. Neste nível o ataque é ao tom do que foi dito. Aqui tentam desqualificar o que foi dito pelo modo como foi dito ou pelos erros que possam ocorrer na ortografia. Querem ver um belo exemplo:
Este fatídico episódio aconteceu por conta da divulgação da reunião reservada do presidente Bolsonaro com seus ministros. Notem que a manchete da reportagem não menciona nada de conteúdo do que foi falado. Não há nenhum tipo de argumentação ao teor do que foi falado pelo Presidente e seus ministros. A ideia é desqualificar qualquer tipo de conteúdo dizendo que no tom da fala, havia palavrões.
Por mais difícil que seja discordar da alguém ao ler um texto e analisar com isenção de ânimo, temos que tentar, pois esse é o correto. Vemos isso o tempo todo na internet e principalmente nos jornais. Ataques como: Tinha que ser esse fascista ou então tinha que ser esse pinguço falando, não refutam de maneira inteligente o teor da conversa.
Nível 3 - Contradição
No nível da contradição começamos a chegar no básico para uma discussão mais sensata. Digamos que a partir daqui podemos iniciar uma conversa. Neste nível já deixamos de lado os ataques a quem falou algo ou então como falou e nos atentamos ao que foi falado.
O nível 3 não vem com argumentos sólido ainda. Temos aqui apenas afirmações contrárias mas que podem ser desenvolvidas e tornarem-se o nível 4. Vemos isso aqui com um pouco mais de tranquilidade tipo: A corretora disse que investir no setor de commodities é uma boa mas a gente sabe que não é bem assim né?! Ou então, não acredito que ele desconsiderou o recebimento de dividendos nos cálculos de valorização do ativo, isso é fundamental para a decisão se compra ou não.
Por mais que não traga argumentos nem fundamentações, este nível não ataca ninguém diretamente nem tenta desqualificar o que foi dito pelo modo que foi dito, ele contradiz algo apenas.
Nível 4 - Contra-argumento
Vou dizer que o nível 4 para as redes sociais já é um nirvana. Neste nível nós já introduzimos contra-argumentos ao que foi dito. O nível 4 é o nível 3 somado a alguma evidência, razão ou dados. Ainda não é um nível em que os fatos são refutados diretamente. Aqui o argumentador mostra que existem evidências contrárias ao que foi dito mas não necessariamente refutando exatamente o que foi dito.
Um exemplo pode ser: O BPM disse que investir no exterior é bom para proteger parte do seu patrimônio mas eu não preciso proteger meu patrimônio assim. Posso comprar um apartamento que já me sentirei seguro. Perceba que aqui o teor do assunto investir no exterior não é abordado no contra-argumento, a pessoa que está contra-argumentando apenas diz o que faz para se proteger. De qualquer maneira já é um mega avanço nas redes sociais.
Nível 5 - Refutação
No nível refutação o debate já fica construtivo e muito interessante. Neste nível a ideia central é abordada com evidências, dados e fatos. Notem que aqui não há ataques diretos, nem a pessoa e nem a forma de como foi dito. Na refutação o foco no que foi dito foi mantido e os contra-argumentos válidos são feitos em cima do que está sendo falado.
Por exemplo: A mídia disse que o número de mortes por COVID-19 está aumentando cada dia que passa no entanto, quando pegamos os relatórios dos cartórios de registro de notas, quando fazemos pesquisas nos hospitais e quando reunimos todas as informações, vemos que o número de mortos na verdade está estabilizado. O que aconteceu foi que eles pegaram métricas diferentes das atuais para afirmar que o número de mortes está subindo.
Percebam que no exemplo acima o assunto que é mortes por COVID-19 foi mantido. A informação da quantidade foi refutada mostrando que o método utilizado foi diferente do normal e por isso o resultado não foi fidedigno. A refutação se manteve dentro do assunto sem atacar a mídia que falou, sem xingamentos diretos, sem contra argumentar que o número de mortes está errado sem apresentar provas e sem tentar desqualificar o que foi dito pela forma que foi dito.
Este nível é muito alto para debates de redes sociais. Tente achar uma boa conversa com todos esses elementos com isenção de ânimos. Se achar, pode me marcar.
Nível 6 - Refutação do ponto central
Este é o nível mais alto e muito dificilmente encontraremos em redes sociais. Até mesmo em blogs e sites não encontraremos este nível. A refutação do ponto central é mais encontrada em artigos acadêmicos e geralmente, como o título já menciona, vai direto ao ponto central.
Para refutar o ponto central de algum argumento você precisará de mais tempo para elaborar a resposta. Este tipo de refutação pode começar apontando exatamente o que você quer refutar, seguido de suas ideias apresentando dados e contra argumentos sólidos. Para corroborar sua tese você pode citar um teórico do assunto.
Digamos que alguém diga que não é possível bater o índice dos mercado de ações no longo prazo. Logo, você começa a sua tese de que é possível sim e começa a trazer dados e fatos de como pode fazer para bater o mercado. Após analisar toda a fala da outra pessoa, montar a sua tese de que é possível, argumentar, trazer fatos e dados, você ainda pode citar por exemplo Benjamin Graham com a fórmula dele mostrada no livro o Investidor Inteligente, pode mostrar que Warren Buffet tem um retorno acima da média ao longo dos anos e ainda pode demonstrar a Fórmula Mágica de Joel Greenblatt onde ele apresenta como bater o mercado de ações no longo prazo.
Fazendo isso você refuta o ponto central com maestria de modo que, quem ler do início ao fim, será convencido de que é possível sim bater o mercado de ações. De igual maneira, caso alguém não concorde com sua tese, terá que fazer o mesmo que você fez, ou seja, trazer dados, fatos e inclusive teóricos do assunto para corrobora a tese contrária.
A maioria dos comentários estão até o nível 3
Agora vamos pegar um exemplo prático. Há algumas semanas, após muitos pedidos, eu fiz um vídeo mostrando o porquê eu não uso a corretora Passfolio. Após algumas pesquisar que fiz, percebi que alguns pontos ainda não estavam esclarecidos. Estes pontos são de conhecimento público e mostrei que a Avenue passou pelo mesmo problema. Meu grande questionamento é que, se a Avenue passou por esse problema e já corrigiu, por quê a Passfolio não iniciou suas operações após já mitigar esse mesmo problema?
Mostrei documentos do que falei, fiz minha análise e defendi minha tese de que ainda não é hora de usar a Passfolio pelos motivos expostos. Os comentários foram diversos, desde aqueles que gostaram de ver tamanho embasamento até aqueles que fizeram ataque puro no nível 0.
Deixo aqui embaixo o vídeo para vocês assistirem mas ao terminar de assistir, leiam os comentários. Tenho certeza que após ler este texto vocês conseguiram identificar em que nível da pirâmide está cada comentário.
Um outro assunto que podemos conversar depois é sobre narrativas. Hoje em dia estamos em uma guerra de narrativas e poucas pessoas conseguem identificar maldades nessas narrativas. A mídia faz a chamada guerra de 5ª Geração onde a guerra da informação está presente o tempo inteiro mas este é um assunto para outro post.
Considerações Finais
Ao não concordar com um ponto de vista, procure rebater com argumentos sólidos, fatos, dados e se possível, apresente um teórico ou um trabalho acadêmico corroborando sua tese. As redes sociais já estão muito tóxicas com polarizações de todos os lados então não alimente essa toxidade apenas respondendo comentários atacando os outros.
Daqui pra frente faça um exercício mental antes de refutar uma ideia e ao ler os comentários, tente identificar em que nível da pirâmide aquela pessoa está. Vamos contribuir para um debate produtivo em que podemos aprender mais e mais sem desrespeitos às opiniões alheias.
Forte abraço a todos!
10 comentários
Belo post e bela conclusão. Eu não lembro como aprendi, mas eu meio que tenho um botão automático na cabeça que eu só refuto algum argumento se eu tiver algum embasamento forte, caso contrario não dou minha opinião e fico de fora. Da mesma forma desenvolvi um senso crítico de ler comentário nada embasados e ignorar, isso sim é liberdade xD hahaha
ResponderExcluirParabéns. É difícil não se pronunciar em um assunto que sua opinião é diferente mas você não tem argumentos. Mais difícil ainda é tentar entender o que está sendo dito sem julgar o emissor da mensagem. Ignorar comentários que estão na base da pirâmide é libertador mesmo.
ExcluirGostaria de desenvolver uma argumentação extensiva e contrária para o que nos foi carinhosamente tecido pelo autor, porém como isso levar-me-ia tempo excessivo, permitai-me apenas ater-me ao segundo nível de resposta para restar-me dentro da estatística exarada: o que poder-se-ia esperar de um blogue que aceita comentários de anônimos!? Abraço a todos!
ResponderExcluirAnônimo, agradeço o seu comentário. Por aqui tenho a opção de moderar os comentários mas eu estaria restringindo a liberdade de opinião das pessoas que inclusive discordam de mim.
ExcluirDesde que os comentários não sejam ofensivos, não me importo de serem anônimos até mesmo porque você poderia colocar um nome qualquer e eu não saberia se é real ou não.
Forte abraço.
Um dos melhores posts que li em 2020.
ResponderExcluirInfelizmente é a realidade da sociedade, ninguém mais liga pra nada, antigamente as pessoas tinham ainda algum respeito pela lógica e dignidade na hora de emitir opinião, mas a facilidade de escrever qualquer coisa pro mundo e a agilidade da sociedade dispensa "verificações" e nos levaram ao ponto atual.
Eu espero que a radicalização um dia termine e nos leve de volta ao mundo mais lógico de outra hora, mas cada vez tem ficado mais difícil acreditar nisso.
Abraços,
http://poupadordointerior.blogspot.com/
Poupador, inclusive Graham fala isso que você comentou. Como não precisa ter o olho no olho, a pessoa se sente mais confiante de atacar outros.
ExcluirMuito bom o post. É que nem o poupados do interior escreveu acima: o mundo está cheio de "Rambos de teclado", e hoje em dia qualquer coisa que se escreve é facilmente distorcida por quem lê e se transforma em algum "-ismo" da vida... sinceramente, para mim a coisa mais grave da atualidade não são nem os xingamentos, mas sim o doxing. Essa é a manifestação da mais pura covardia que se vê atualmente.
ResponderExcluirPois e Mago, esse doxing é crime. Aconteceu recentemente com pessoas do governo.
ExcluirOie BPM! Interessante o artigo!
ResponderExcluirEu acho que para além da discussão, que é saudável e importante, deveríamos nos concentrar mais na empatia. O objetivo ao discutir com alguém não é necessariamente estar certo, mas se aproximar mais de uma descrição mais acurada da realidade. E se mesmo que a pessoa com que dialogamos esteja errada, devemos ser empáticos.
Agora sobre os argumentos em si, não sei se foram exemplos aleatórios sem relação com a realidade, ou se você realmente acredita. No nível 3, na bendita reunião ministerial foi muito além "de um tom inadequado". Sim, o tom foi completamente inadequado para uma reunião de ministros com o presidente de um país de 200 milhões de habitantes. Mas teve ali ministro chamando ministros do STF de vagabundos e pedindo a prisão dos mesmos. Teve ministro pedindo legislação infralegal para alterar pontos sensíveis ao meio-ambiente, "passando uma boiada", aproveitando-se que as atenções estavam na pandemia. Teve ministra dizendo que os governadores tinham que ser presos. Teve presidente dizendo que queria armar a população para evitar uma ditadura (como se tivesse algum sentido, bastando olhar para a Venezuela e suas milícias populares armadas) e o pior desobedecer ordens de outros governantes subnacionais. Ou seja foi um show de horror.
Sobre os dados de cartórios (argumento 5), é preciso saber como funciona, BPM. Os dados dos cartório tem um LAG de no mínimo duas semanas (isso com os cartórios e estados mais eficientes) a meses. Ou seja, não se sabe quantas pessoas morreram até 15 de maio de 2020, por exemplo, em 15 de maio. Às vezes são necessários meses. Portanto, é incorreto fazer essa comparação "crua" que alguns desavisados fazem, ou são induzidos a fazer.
É por esse motivo, que mesmos países ricos, só vão saber a mortalidade em excesso, se houve alguma, daqui a meses, ou talvez apenas ano que vem.
Portanto, o correto é pegar dados do infogripe e comparar internações e mortes por SRAG (síndrome respiratória aguda grave) e os números são absolutamente claros num aumento enorme nos casos se comparado com anos anteriores.
Logo, não há mortes a mais por COVID-19, e sim mortes a menos.
No mais, é isso aí amigo.
Não sei se você tem blogroll, mas se tiver peço que cadastre o meu novo site em seu blogroll.
https://mundosoul.com/
Um grande abraço!
Fala grande Soul.
ExcluirSobre a empatia, concordo plenamente. Discordar de alguém não quer dizer que o outro é meu inimigo ou tenha que perder pra mim em suas ideias. Esse é o conceito que vemos hoje em dia né. Discordar é debater ideias respeitando as diferenças e opiniões diferentes, tentar entender o outro lado e se não concordar, mesmo assim respeitar e entender que para aquela pessoa, a opinião e outra.
Quanto aos exemplo, sim, foram exemplos completamente aleatórios e desconexos de análises dos episódios. A ideia era mais mostrar alguma coisa atual. Quando você expõe seu ponto de vista sobre o conteúdo da reunião, você faz uma análise apurada do teor da reunião e no exemplo eu só quis mostrar que muitas mídias já tentaram desclassificar a reunião só porque o presidente falou palavrões. Daí analisar a fundo cada ponto da reunião é outro assunto.
Eu tirei a blogroll porque estava ficando muitos links na página e estava deixando pesada, sem contar que tinha um monte de links quebrados mas tem aqui uma área com os sites que sigo, vou atualizar com o seu lá.
Eu sigo seu ótimo conteúdo também.
Abraço.
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